domingo, janeiro 21, 2007

Circense Nonsense

Na adega existem nádegas
No clube cheio de regras
Nada de nádegas nuas na adega
No lombo da égua, medido com régua
Fatia-se um lombo, mortadela
Morta dela se uma cobra a pica
Ao picadeiro para um show derradeiro
Derrama um sangue verdadeiro
Sob a sombra da mão branca
Recapitulemos então
Em breves capítulos
Nádegas na adega, no clube não nuas
Piquenique de mortadela no lombo
Carne em cima da outra
A morta égua vai ao circo
Em última homenagem
do dono russo antigo
Acreditamos com isto
tratar-se da saga heróica
de uma bêbada égua
em adega para animais
da fazenda onde nasceu
Seu guloso proprietário
um frustrado matemático
mais para lunático
em cima da égua comeu
e depois ela morreu
Pobre fazendeiro
Ficou sem o dinheiro
De um futuro equino sucesso
No circo do russo mão-de-vaca
Melhor uma vaca na mão
Do que uma égua morta em vão
Incenso, sem senso
Circense Nonsense

3 comentários:

  1. Oi, Fred, e já q vc falou em nádegas - "Nádegas a declarar"...rs...
    Beijo e dias felizes na nova semana*.*

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  2. Fred que diabo é esse meu camarada? Já não sei mais onde escrevo é nos dois, é? kkk

    Se a cobra pica é o amor que fica e na tiririca retifica... kkkk

    abraços,
    O Sibarita

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  3. Oi, Jes, nádegas a declarar pode também ser um desafio ao biquini cavadão, hehehe!
    ------------
    quiaquiaquia, Sibarita! O que eu fiz aqui foi a prática de alguns blogs, de colocar duas ferramentas de comentários para que cada um decida qual prefere usar.
    Uns preferem o Blogger, outros preferem o Haloscan...então tento atender o gosto da maioria.

    Abraços abraços abraços,

    Fred

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