Rasgando a roupa suja corta o caminho
Que cicatriza e conserta
Pegando o coletivo distorce o sozinho
Que torce e silencia
Qual alma cria um sono acordado
se não descansa as noites passadas?
Qual veia circula vermelho se o azul
a impede de ser simples?
Contorna a sombra e pega um atalho
Foge, foge, foge
As pedras não serviram
Fred, nada nos serve se não damos sentido à elas. Qualquer coisa! Beijus
ResponderExcluirmto bom, Fred!
ResponderExcluirbeijo
Devia escrever mais poemas... (ói eu puxando a sardinha de todo mundo pra minh a brasa...)
ResponderExcluirMeu amigo Fred,
ResponderExcluirConcordo (e já escrevi outro dia quase isso) com que a Ghiza falou: você é poeta, meu amigo. Precisa escrever mais.
Não é todo mundo que escreve versos como esse:
Qual alma cria um sono acordado
se não descansa as noites passadas?
Grande poema, grande abraço!
Olá Fred! Já é carnaval em Salvador, viu? O Coro come meu camarada!
ResponderExcluirSó vai atrás do trio elétrico quem é de responsa... kkkk
É sua poesia falou e disse e eu vou atrás do trio elétrico... cada morena, valhei-me Deus! kkkk
abraços,
O Sibarita
Fred, meu caro, esse é o poema dos insones, né? rs*
ResponderExcluirA mim coube:
Qual alma cria um sono acordado
se não descansa as noites passadas?
beijos, meu bom
MM