quarta-feira, fevereiro 07, 2007

Pacman poético

Esta palavra última é a comedora de palavras, que corre atrás desta aqui na frente, esta por sua vez voando desesperada, atualizando-se, tirando a roupa fora ficando nua no plural ou singular, cuidado pra não parar, ar, ar, começou a disparar a uma velocidade de cento e oitenta letras por segundo, quase à velocidade da luz das palavras.

As palavras têm luzes
Antes de apagarem
para o lento
O lento e belo
Relento

6 comentários:

  1. na minha humilde opinião, as palavras não apagam nunca!

    beijo

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  2. Anônimo9:09 PM

    palavras, apenas, palavras, pequenas...
    pelavras, ao vento!

    vim retribuir a sua visita, com um tanto de atraso, mas não repara não pq eu to sem net em casa
    rsrsss

    adorei seu blog e maneira simples que vc escreve
    voltarei

    bjos

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  3. palavras-vagalumes criam estrelas.

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  4. Anônimo11:26 PM

    FICAM SEMPRE BEM GUARDADAS NO CORAÇÃO NÉ...AS BOAS..AS QUE IMPORTAM...AS OUTRAS O VENTO LEVA;))))

    BJ BEM GRANDE PRA VC VIU AMIGO!!!!
    :*************

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  5. Oi, Ju, depende do uso né..
    Mas minha intenção foi mesmo fazê-las dormir, ficando lentas, sonolentas...

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    Oi, Honey, como eu sempre digo: amizade e visita não se cobra. Cada relação tem um ritmo, não é?
    Volte sempre, voltarei lá também!
    Obrigado pelas palavras!

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    Bela frase, Martha. Assim como belo o poema de entrada do seu blog. Belo.

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    O vento leva, e tomara que crie um tornado com elas, sempre as embaralhando pra voltarem mais lindas!
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    Beijoemas,

    Fred

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  6. Anônimo10:18 AM

    Meu caríssimo Fred,
    que belo poema, esse!
    Permita que seu amigo qui lhe dê uma sugestão: procure escrever mais poemas, com mais frequência. Esse,repito, é uma pérola de concisão.
    Parabéns!

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