Esta palavra última é a comedora de palavras, que corre atrás desta aqui na frente, esta por sua vez voando desesperada, atualizando-se, tirando a roupa fora ficando nua no plural ou singular, cuidado pra não parar, ar, ar, começou a disparar a uma velocidade de cento e oitenta letras por segundo, quase à velocidade da luz das palavras.
As palavras têm luzes
Antes de apagarem
para o lento
O lento e belo
Relento
6 comentários:
na minha humilde opinião, as palavras não apagam nunca!
beijo
palavras, apenas, palavras, pequenas...
pelavras, ao vento!
vim retribuir a sua visita, com um tanto de atraso, mas não repara não pq eu to sem net em casa
rsrsss
adorei seu blog e maneira simples que vc escreve
voltarei
bjos
palavras-vagalumes criam estrelas.
FICAM SEMPRE BEM GUARDADAS NO CORAÇÃO NÉ...AS BOAS..AS QUE IMPORTAM...AS OUTRAS O VENTO LEVA;))))
BJ BEM GRANDE PRA VC VIU AMIGO!!!!
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Oi, Ju, depende do uso né..
Mas minha intenção foi mesmo fazê-las dormir, ficando lentas, sonolentas...
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Oi, Honey, como eu sempre digo: amizade e visita não se cobra. Cada relação tem um ritmo, não é?
Volte sempre, voltarei lá também!
Obrigado pelas palavras!
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Bela frase, Martha. Assim como belo o poema de entrada do seu blog. Belo.
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O vento leva, e tomara que crie um tornado com elas, sempre as embaralhando pra voltarem mais lindas!
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Beijoemas,
Fred
Meu caríssimo Fred,
que belo poema, esse!
Permita que seu amigo qui lhe dê uma sugestão: procure escrever mais poemas, com mais frequência. Esse,repito, é uma pérola de concisão.
Parabéns!
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