quarta-feira, abril 09, 2008

A escola da vida

Qual lado a dor está?
Calculadora
Com a meta traçada
Caneta
A pé ou a cavalo
Régua
Chegará ao ápice, ao topo
Lápis
De um jeito moderno ou antigo
Caderno
Se muda o que acha
Borracha
A escola da vida
Tem tudo isso

7 comentários:

Mari B. disse...

Que bonito isso! A borracha é o tempo... Mesmo assim, as memórias ficam. =)

Anônimo disse...

brou,

gostei do poema e vou te ver hoje lá no tantra.

abraço.

Cássio Amaral disse...

velho,

me desculpe mas na última hora não deu pra eu ir no tantra.

vamos ver se tomamos uma cerveja um dia desses e conversamos, rimos, e falamos de cultura, de arte.

abração e muita luz.

Anônimo disse...

As borrachas nuncam apagam por completo... É, de fato, como a vida :)

Fred Neumann disse...

Oi, Mari! Bom te ver aqui!
Cássio, teremos muitas oportunidades para celebrar!
Emerson, já que elas não apagam, vamos escrever ainda mais, não é, hehehe!

abraços a todos,

Fred

Anônimo disse...

fred,

deixei uma carta na sua empresa hoje. por gentileza dê uma atenção. preciso falar com você pessoalmente sobre.
se não for possível tudo, uma parte já pode ajudar brother.

por favor dá uma lida.
vou te ligar depois pra agendar uma hora pra conversarmos.

muito obrigado e abração.

Unknown disse...

Que saudades disso tudo aqui!!!!

coisa boa ver a caneta ainda afiada!!!

GRANDE ABRAÇO QUERIDO!