quinta-feira, abril 22, 2010
A decisão
Aproximadamente seis meses atrás, eu escrevi minha primeira coluna sobre marketing de rede. Achei que era um momento importante para escrever sobre isso, pois não estava envolvido com nenhuma empresa naquele momento. Assim, sentia que era um momento ideal para falar do crescimento deste setor e da importância de escolhermos um marketing de rede para termos mais qualidade de vida.
Na coluna publicada em outubro de 2009 ( e aqui no blog em Fevereiro) , eu disse:
“Eu sei que não demorarei muito mais tempo para me decidir por uma delas.”
Realmente, não demorei. Com mais dois meses, concluí um processo de oito meses de análise das propostas e, com muita sustentabilidade na escolha, decidi pela empresa líder mundial neste segmento: a Amway. Quem leu minha coluna anterior sobre o tema sabe da minha história com a empresa, apesar de nunca ter entrado nela anteriormente. Quem acompanhou a “primeira onda” da empresa no Brasil viu o potencial de seus produtos. Pôde acompanhar, também, uma série de motivos para ela não ter decolado no Brasil na época, incluindo preços altos, necessidade de investimento muito alto em treinamento e exageros na postura dos empresários na hora de captação de novas pessoas para suas equipes. Sendo assim, comprovando sua história de nunca ter saído de nenhum país em que tenha entrado, a Amway aguentou 10 anos de dificuldades no Brasil, até achar o momento ideal de solucionar todos os seus problemas no país e apresentar-se novamente, como aqui sempre deveria ter sido: uma empresa que é a líder mundial no segmento de marketing de rede, e não à toa.
O título da coluna de hoje fala sobre algo que devemos fazer diariamente, muitas vezes ao dia: decidir. É muito melhor decidir - mesmo cometendo erros - que ficar paralisado na indecisão. Ao decidir-se por uma empresa de marketing de rede, você estará se presenteando com muita coisa boa nesta vida. Vou fazer uma listinha para ilustrar melhor:
1- Ter a certeza da companhia quase que unânime de pessoas positivas no seu dia a dia. O marketing de rede inibe, quase que por completo, as pessoas pessimistas.
2- Escutamos com muita frequência, de muitas pessoas, a reclamação de trabalharem demais e não terem tempo para a família. O resultado final do marketing de rede é sempre o mesmo: conseguir muito mais tempo para realizar atividades que não conseguia antes.
3- No marketing de rede, nós trazemos pessoas novas para serem bem-sucedidas, tendo nossa ajuda a qualquer hora do dia para tal. Em grande parte das empresas tradicionais, incluindo a minha, são trazidas novas pessoas para suceder outras. Você já viu um gerente treinar um caixa para que ele seja gerente no seu lugar, se não existe esperança dele se tornar um diretor? Os exemplos variam, as empresas podem negar isso, mas é uma verdade histórica.
4- Quanto mais você cresce no marketing de rede, menos trabalho duro você tem. Seu trabalho passa a ser de liderança, inspiracional.
5- Independentemente de quando entrar na empresa que escolher, você tem todas as condições do mundo pra chegar ao topo. Ou seja, me utilizo deste espaço para decretar a inversão de um boato histórico: a chance de você encontrar algo piramidal é muito maior em uma empresa tradicional. Imagine uma empresa familiar, com 100 anos de história. Imagine 300 auxiliares de escritório que acabam de entrar nela. Qual é a chance de eles chegarem ao cargo de diretor-presidente? Perto de zero, concordam? O segmento de marketing de rede é o que mais cria milionários atualmente. E este cenário só vai se consolidar no futuro. Pergunte a qualquer estudioso da área.
Tome uma decisão. Se você já trabalha com marketing de rede, leve a sério. Se já trabalhou e desistiu devido a alguma experiência frustrante, pare de colocar a culpa em terceiros e pesquise o segmento novamente. E se ainda não trabalha, dedique algumas boas horas (ou meses, mas decida-se) do seu tempo a estudar este segmento.
Uma coisa eu já garanto: terá sido um dos melhores investimentos de sua vida. Em alegria, em alto astral, em sucesso financeiro, em qualidade de vida, em novas amizades. Faça isso por você, ou por sua família, que certamente gostará de conviver mais com você daqui pra frente. E com mais dinheiro no bolso.
quarta-feira, abril 14, 2010
A Copa do Mundo está chegando...
Em homenagem à Copa do Mundo que está prestes a chegar, repetirei o assunto principal da semana passada e falarei de futebol de novo.
Neste exato momento, pelo mundo todo, mas principalmente nos países mais apaixonados pela bola, existem milhões e milhões de técnicos semiprofissionais de futebol, verdadeiros especialistas no assunto, cada um com uma teoria diferente.
No Brasil, discute-se a razão pela qual Dunga opta por ter um grupo fechado, e não convoca Ganso, Neymar ou até Phillipe Coutinho do Vasco. São muitos os técnicos. São muitas as teorias. Incluindo muitas delas que defendem o vitorioso Dunga, citando o fato de não se mexer em time que está ganhando.
Na Argentina, ao mesmo tempo que grande parte da população contesta as participações do fantástico Lionel Messi pela Seleção, outra parte numerosa louva os feitos dele, cada vez mais extraterrestres.
Permito-me colocar aqui apenas uma informação, antes de prosseguir a coluna: Pelé foi o maior jogador de futebol todos os tempos, assim como os Beatles foram e sempre serão a melhor banda de todos os tempos. Pode-se iniciar uma discussão se Pelé ou Beatles foram os maiores de todo o esporte e de toda a música. Mas, no futebol ou entre as bandas, o que escrevi acima é apenas uma informação, e não opinião. Mesmo que esta última frase sirva só para o Maradona arrancar os cabelos.
A nossa “geração da informação instantânea” acaba por emitir opiniões tão rapidamente, que assusta. Maradona disse que Messi está a caminho de se tornar o melhor de todos os tempos. Não consigo encarar de outra forma a declaração de Don Diego, a não ser uma injeção de autoconfiança em seu mais destacado jogador, para que ele arrebente na Copa. Acredito que seja importante também dar autoria ao “gentil” cachorro que retirou parte da face do “gordito” treinador da Argentina. No ato da abocanhada, o cachorro deve ter transferido um pouco do alucinógeno que ingeriu ao remexer na lata de lixo de uma festa rave promovida por um vizinho do “gordito”. Com este cenário, está justificada tamanha maluquice. E que agora não só aumenta a tiragem dos jornais e revistas: aumenta os “cliques” de um portal. Tudo por um clique.
Enquanto isso, do outro lado do mundo, no Velho Continente, relembro o todo-poderoso Real Madrid deixando ir embora de seu elenco um senhor holandês chamado Arjen Robben. Não sem antes receber 25 milhões de euros. De qualquer forma, este senhor Robben estará nas semifinais da Liga dos Campeões da Europa, procurando nas arquibancadas por algum ex-colega de elenco do Real Madrid, que foi eliminado pela sexta vez consecutiva antes das quartas de final. Você, que é fã de futebol e irá acompanhar cada jogo da Copa, fique de olho em Arjen Robben. E-U N-Ã-O C-O-N-S-I-G-O E-X-P-L-I-C-A-R O G-O-L Q-U-E E-L-E F-E-Z C-O-N-T-R-A O M-A-N-C-H-E-S-T-E-R! Um gol decisivo, que eliminou o Manchester e retirou suspiros do peito de cada fã do esporte. Um craque discreto, o senhor Robben, daqueles que só ocupam as manchetes por imposição da beleza de uma de suas jogadas. Não tem o “appeal” do Messi para as manchetes. Nem a beleza estética a cada lance. Mas pode ser decisivo para um grupo que se classificou com incríveis 100% de aproveitamento. Das oito partidas da Holanda nas Eliminatórias, venceram... Todas as oito.
Aí está. Mestre Armando Nogueira me inspirou. Já está ele a fazer seu trabalho lá de cima. Tentarei ser apenas um humilde mensageiro.
Neste exato momento, pelo mundo todo, mas principalmente nos países mais apaixonados pela bola, existem milhões e milhões de técnicos semiprofissionais de futebol, verdadeiros especialistas no assunto, cada um com uma teoria diferente.
No Brasil, discute-se a razão pela qual Dunga opta por ter um grupo fechado, e não convoca Ganso, Neymar ou até Phillipe Coutinho do Vasco. São muitos os técnicos. São muitas as teorias. Incluindo muitas delas que defendem o vitorioso Dunga, citando o fato de não se mexer em time que está ganhando.
Na Argentina, ao mesmo tempo que grande parte da população contesta as participações do fantástico Lionel Messi pela Seleção, outra parte numerosa louva os feitos dele, cada vez mais extraterrestres.
Permito-me colocar aqui apenas uma informação, antes de prosseguir a coluna: Pelé foi o maior jogador de futebol todos os tempos, assim como os Beatles foram e sempre serão a melhor banda de todos os tempos. Pode-se iniciar uma discussão se Pelé ou Beatles foram os maiores de todo o esporte e de toda a música. Mas, no futebol ou entre as bandas, o que escrevi acima é apenas uma informação, e não opinião. Mesmo que esta última frase sirva só para o Maradona arrancar os cabelos.
A nossa “geração da informação instantânea” acaba por emitir opiniões tão rapidamente, que assusta. Maradona disse que Messi está a caminho de se tornar o melhor de todos os tempos. Não consigo encarar de outra forma a declaração de Don Diego, a não ser uma injeção de autoconfiança em seu mais destacado jogador, para que ele arrebente na Copa. Acredito que seja importante também dar autoria ao “gentil” cachorro que retirou parte da face do “gordito” treinador da Argentina. No ato da abocanhada, o cachorro deve ter transferido um pouco do alucinógeno que ingeriu ao remexer na lata de lixo de uma festa rave promovida por um vizinho do “gordito”. Com este cenário, está justificada tamanha maluquice. E que agora não só aumenta a tiragem dos jornais e revistas: aumenta os “cliques” de um portal. Tudo por um clique.
Enquanto isso, do outro lado do mundo, no Velho Continente, relembro o todo-poderoso Real Madrid deixando ir embora de seu elenco um senhor holandês chamado Arjen Robben. Não sem antes receber 25 milhões de euros. De qualquer forma, este senhor Robben estará nas semifinais da Liga dos Campeões da Europa, procurando nas arquibancadas por algum ex-colega de elenco do Real Madrid, que foi eliminado pela sexta vez consecutiva antes das quartas de final. Você, que é fã de futebol e irá acompanhar cada jogo da Copa, fique de olho em Arjen Robben. E-U N-Ã-O C-O-N-S-I-G-O E-X-P-L-I-C-A-R O G-O-L Q-U-E E-L-E F-E-Z C-O-N-T-R-A O M-A-N-C-H-E-S-T-E-R! Um gol decisivo, que eliminou o Manchester e retirou suspiros do peito de cada fã do esporte. Um craque discreto, o senhor Robben, daqueles que só ocupam as manchetes por imposição da beleza de uma de suas jogadas. Não tem o “appeal” do Messi para as manchetes. Nem a beleza estética a cada lance. Mas pode ser decisivo para um grupo que se classificou com incríveis 100% de aproveitamento. Das oito partidas da Holanda nas Eliminatórias, venceram... Todas as oito.
Aí está. Mestre Armando Nogueira me inspirou. Já está ele a fazer seu trabalho lá de cima. Tentarei ser apenas um humilde mensageiro.
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