quinta-feira, julho 12, 2007

A beleza não tem cor definida

Branco, preto, amarelo
Elo não desmancha
Mancha se não mistura
Dura se não desmancha
Profundas as cores do mundo
A fundo as cores dos cantos
Encantos das vozes serenas
Amenas as caras contentes
Dos seres nada ausentes
Índios, Pardos, Latinos
Devem sumir os assassinos
Dos que habitam os bancos de praças
Raças todas misturadas
Futuro mais bonito
Infinito

A beleza não tem cor definida

2 comentários:

Anônimo disse...

Teus poemas têm um ritmo próprio que soam como canto enquanto a gente lê. Gosto demais.
Beijo.

Alexandre Lucio Fernandes disse...

A beleza trespassa qualquer entendimento.

Belo poema meu amigo

:)

beijos