A final começa com o encontro de dois craques
Zidane e Buffon, o gênio e o melhor goleiro
Zizou cobra diferente, a bola bate na trave antes
Um a zero, rirá melhor quem chorou primeiro
Antes de proferir sua mais decisiva frase
Aproveitando seus centímetros de vantagem
Estava lá para empatar o zagueiro Materazzi
Decidiu a Copa com a cabeça e a molecagem
A prorrogação começa, é hora de algo mais
São os minutos finais da carreira do Zinedine
São lances detalhistas que podem ser fatais
Mas o que viria, não há nada que nos vacine
Estavam lá as frases de Materazzi, apocalipse
O que seria um grand finale, virou vaia
Ninguém no mundo pensou nesta hipótese
O grande mestre Zidane saiu da raia
As penalidades máximas decidem novamente
Nestas coincidências, Trezeguet, vilão antigo
Para acertar, precisava do olhar presente
Não fez isso, foi da Itália seu melhor amigo
Um time azul foi tetra
O outro ficou próximo
A festa foi no Circo Massimo
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O autor deste blog agradece a todos que acompanharam os dias e mais dias de poesias futebolísticas.
Foi um deleite escrever cada uma delas!
Aos antigos leitores que não curtem muito futebol, é hora de voltar.
A variação de temas voltará também.
Assim manda a vida.
Assim agrademos a gregos e romanos ( homenagem á Itália, tetra-campeã, e sua grande festa de Roma, pra lembrar que o futebol continuará com seu espaço cativo neste blog).
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