terça-feira, outubro 17, 2006
A saga do amor entre ditados
O rato roeu a roupa do rei de Roma
Mas não roeu o amor
Nem um olho
Socorram-me, subi num ônibus em Marrocos
Com um maço de brócolis
Se eu tivesse com pressa
Perderia a amizade
Com a perfeição
Em tempos de guerra
Temos que correr atrás dela
Nunca se vence uma guerra
Lutando sozinho
O amor não transforma urubu
em frango
Mas com orangotango em cada galho
O amor está no ar
E o pássaro na mão mais vale
Que dinheiro no caixa
Ao comprar alhos com mãos frias
Levou bugalhos no coração quente
Quem te viu, quem te vê
Já não sabe se é o amor
Ou se é caso da TV
Na dúvida, chame o médico
Peça um riso de remédio
E amanheça caminhando...
Se espirrar
É o mar
Saúde
Foto de Breno Peck
Para ler " A saga da pulga entre ditados", clique aqui
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3 comentários:
Amor com amor se paga!
Vc me visita, eu te visito, vc gostou dos meus textos eu gostei dos seus!! rs*
Se vc falar mal... já viu né?
Aos amigos, tudo, aos inimigos A LEI!
RS*
Olá, Fred!
rsrsrsrs...quanta imaginação!!!...faltou...em terra de cego quem tem olho ama mais, porque enxerga mais rápido.
Um abraço
Uuu, essa foi boa, Sergio. Parceiro é parceiro, hehehe!
Ghiza, seguirei a lei da amizade, sem prestar contas,mas lançando um brinde aos textos cuidados com carinho!
Abraços,
Fred
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