O telefone tocou novamente
Fui atender e era o vendedor de bananas
Ele disse que os alquimistas estão chegando
Que maravilha, disse contente
Eu sei que ela vem chegando,
E feliz vou esperando
Lá fora está chovendo
Mas assim mesmo eu vou correndo
Só pra ver o meu amor
Santa Clara Clareou
Já que o céu não chove chuva
Dá pra ver bem longe
Cuidado com o disco voador
Eu vou chamar o síndico
Que pena
Mas que nada
Sai da minha frente que eu quero passar
Mexe, mexe
Pra animar a festa, salve simpatia
Que alegria, eu sei de cor
Quando o mestre é Jorge Benjor
* Foto de Alex de Carvalho
8 comentários:
Gosto de Benjor, seu som não envelhece... Adoro vir aqui, gosto tb qdo me visita e deixa seu perfume lá no meu cantinho... Ótima tarde pra vc... Beijos*.*
Benjor é o mestre.
Foi fácil fazer esse poema com a ajudinha dele, hehehe!
Abraço e volte sempre,
Fred
Gosto muito da fase em que ele era Jorge Ben, rs*...
Ficou legal sua brincadeira ;o)
beijos, cherry, e boa semana
MM
Um mestre escrevendo sobre outro...
Passei com o coração apertado pela entrada pra Araxá. Mas precisei vir pra Brasilia num evento.
Me aguarde que dia desses estaciono a Kombi aí.
Abrasssssss!
MM, Mônica Montone, a fase Ben, se podemos dizer assim, é a melhor mesmo, de várias boas.
A melhor coisa é ter amigos,hehehe.
Linão, estamos aqui te esperando.
Venha quando der, vai chegar a hora.
Mas te esperamos a qualquer milésimo, não precisa marcar a parada.
Beijos a todos,
Fred
De fato Fred, acabei esquecendo de citar tambem que a vida é hoje e agora... concordo contigo no cometario deixado lá no Luxo e no meu blog.
Jorge [e perdao pelo trocadilho infame] é sempre BEMjor... o som do cara é atualissimo, sempre.
Gostei do seu blog. Abraços.
Mandou BEM, Tony, hehehe!
Volte sempre!
Um abraço,
Fred
Interesante esse pout-pourri com as músicas do simpatia.
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