O poema entrou pela sala de estar
Cadeira dourada, mesa decorada
Seguiu seu caminho pela escadaria
Subiu os degraus, voando pelo ar
Antes dos quartos, foi para a sacada
O vento na cara aumenta a poesia
Já recarregado, o poema volta novo
Pronto a descrever as curvas do banheiro
Banha nas águas do chuveiro, limpo
No quarto do menino, cheiro de ovo
No quarto da menina, rosa por inteiro
O do casal, envelhecido pelo tempo
O poema se infiltra pelo concreto
Volta outro a céu aberto
Nunca foi tão intenso como agora
Na excursão pela casa afora
Aflora
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5 comentários:
Pensando nesse poema, a reforma da nossa casa nem parece tão ruim e desconfortável...
bj
Amora
“E SAI DA CASA LEVE, REFEITO,
PARA ESCOLHER NUM NOVO MOMENTO ONDE ANCORAR...”
MAIS UM LINDO HEIN...
E POR FALAR EM VENTO NA CARA ISSO É BOM DEMAIS NÉ!!!..
VÊ MEUS FLICMAILS QDO. DER VIU MOCINHO!
BJÃO!!!!
O poema é atemporal!
:-)
Olá, Fred!
Que possa depois da casa fazer excursão nos corações do habitantes da casa.
Um abraço e bom domingo
Bom voto
Reformando a casa, indo no Flicrkmail,agradecendo a Hanny e dizendo ao Sergio que meu filho votou 2 vezes, uma por mim, outra pela mãe dele. Não nos deixou colocar os dedos.
Esse vai ser um eleitor consicente, hehehe!
Abraços a todos e bons votos,
Fred
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